Intercâmbio docente
Indicador | 2021 | 2022 | 2023 |
---|---|---|---|
Mobilidade docente (receptiva) | 306 | 65 | 51 |
Mobilidade docente (emissiva) | 83 | 46 | 98 |
Total de docentes* | 389 | 111 | 149 |
Total de países** | 26 | 22 | 22 |
* A mobilidade docente emissiva e receptiva atingiu números exponenciais no ano de 2021, em função do crescimento da cooperação virtual devido às limitações da mobilidade física durante o período da pandemia de Covid-19. Além disso, os programas que financiam bolsas de estudos para o exterior, públicos e de agências internacionais, suspenderam os editais por dois anos, o que também impactou os números. Já em 2022, com a retomada gradual das atividades presenciais e a redução acentuada das ações virtuais, os indicadores acompanharam o processo progressivo de retorno aos resultados anteriores à pandemia.
** Países com intercâmbio docente em 2023 (emissivo e receptivo): Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Equador, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Japão, Marrocos, México, Paraguai, Peru, Portugal, Russia e Uruguai.
INTERCÂMBIO DISCENTE
Indicador | 2021 | 2022 | 2023 |
---|---|---|---|
Estudantes em atividade de intercâmbio (receptivo) | 39 | 38 | 37 |
Estudantes em atividade de intercâmbio (emissivo) + Programa Europeu Erasmus (Finlândia) + Emerging Leaders in the Americas Program - Elap (Canadá) + Bolsa Capes (Sense Books) + Santander Ibero-Americanas | 9 | 14 | 31 |
Estudantes em atividade de intercâmbio de extensão | 2.535 | 1.752 | 2.282 |
Total de estudantes* | 2.583 | 1.804 | 2.350 |
Total de países** | 25 | 10 | 19 |
* O ano de 2021 foi marcado pelas amplas possibilidades de intercâmbio virtual, contribuindo para o incremento na mobilidade discente. Entre as atividades, destaca-se a Iniciativa Latino-Americana para a Internacionalização da Educação Superior (Inilat), onde a Feevale integra a plataforma acadêmica, juntamente com 583 instituições latino-americanas, para a promoção de intercâmbio discente e docente, além de outras ações conjuntas que visam aprimorar a internacionalização das redes de cooperação que compõem a Inilat.
** Países com intercâmbio discente em 2023 (emissivo e receptivo): Alemanha, Argentina, Bélgica, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, Haiti, Holanda, Itália, Londres, Peru, Portugal e Senegal.
Mentored Teacher Education: metodologias finlandesas
Setenta e nove professores da Universidade Feevale e da Escola de Aplicação Feevale agora estão habilitados a replicar a metodologia finlandesa de ensino no Rio Grande do Sul e no Brasil. O Mentored Teacher Education, primeiro programa de formação de professores nessa área, no Brasil, formou sua primeira turma em 2023.
Com duração de dois anos, o programa é baseado em um acordo de cooperação internacional inédito entre a Feevale a instituição finlandesa Tampere University. O objetivo foi qualificar os docentes, de forma inovadora e colaborativa, por meio de metodologias do país europeu, que está entre os melhores do mundo em qualidade de educação.
Women in Science: inspirando jovens cientistas
Uma parceria internacional possibilitou o levantamento de importantes dados relacionados às mulheres em instituições de ensino gaúchas em 2023. O objetivo do projeto Mulheres na Ciência: parceria UK-Brasil para equidade de gênero é apoiar ações de promoção à igualdade de gênero nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) – Science, Technology, Engineering and Mathematics.
O consórcio envolve três universidades líderes no Reino Unido – King’s College London (KCL), University College London (UCL) e Glasgow Caledonian University (GCU) – e quatro universidades gaúchas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Universidade Feevale. Entre as atividades desenvolvidas estava o I Simpósio Brasil-Reino Unido sobre Mulheres na Ciência, que teve como principal objetivo inspirar e ajudar jovens cientistas a continuarem suas carreiras em STEM, além de gerar visibilidade para o tema nas universidades do sul do Brasil.