Competição começa neste fim de semana com as disputas de handebol, que acontecem em Pelotas, e judô, em Porto Alegre

Time feminino de handebol da AECB/Feevale, juntamente com o masculino, defende o título dos JUGs. Foto: Saulo Cruz - CBDU

Uma delegação composta por 94 integrantes – entre equipes e atletas – do programa Esporte Universitário da Feevale participará dos 44º Jogos Universitários Gaúchos - JUGs 2024, que serão realizados em Pelotas, Santa Maria e Porto Alegre. Organizados pela Federação Universitária Gaúcha de Esportes (Fuge), com o apoio da Secretaria do Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul, os jogos acontecem de 27 de julho a 10 de agosto. Os melhores colocados serão classificados para os 72º Jogos Universitários Brasileiros (JUBs 2024), que ocorrerão em Brasília (DF), de 8 a 19 de outubro.

Neste sábado, 27, as partidas de handebol feminino e masculino, que acontecem em Pelotas, abrem a principal competição para atletas universitários do Estado. A Feevale será representada pelas equipes da AECB/Feevale, de Campo Bom. Os jogos do naipe feminino ocorrem, a partir das 8h, na Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel); os do masculino começam às 9h, no Serviço Social da Indústria (Sesi), todos obedecendo às regras em vigor na Federação Gaúcha de Handebol (FGHb).

A Feevale defende os títulos da competição em ambos os naipes. A equipe feminina enfrentará a UFPel, a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Já o time masculino terá como adversárias a UFSM, a UFPel e a UFRGS.

O coordenador do programa Esporte Universitário da Feevale, Jonas Mello, projeta um bom início de competição neste fim de semana.

Diferente dos anos anteriores, neste ano os JUGs serão disputados no interior (com exceção do judô, que será na capital). Esperamos iniciar os jogos já com uma boa campanha com o handebol. Nossas equipes estão melhores e mais reforçadas do que no ano passado”, afirma Mello.