Concedida pela Câmara de Vereadores de NH, certificação reconhece atividades da Universidade no ensino, na pesquisa e na extensão
Na foto, Sganderla recebe o certificado de Glacira Eli Santos da Silva, presidente do Conselho Municipal dos Direitos e Cidadania do Idoso (CMDCI)
Nesta quinta-feira, 19, a Câmara Municipal de Vereadores de Novo Hamburgo concedeu à Universidade Feevale o certificado de Empresa Amiga do Idoso. A sessão solene foi prestigiada pelo pró-reitor de Pesquisa, pós-graduação e Extensão, João Sganderla Figueiredo, que recebeu o certificado em nome da Universidade. Também participaram as professoras da Instituição Sueli Cabral e Geraldine Alves dos Santos. A certificação é uma proposta do vereador Raul Cassel, a partir de Decreto Legislativo de 2013.
A Universidade tem papel ativo na promoção do bem-estar do idoso, tanto nas representações em conselhos consultivos, como no Conselho Municipal dos Direitos e Cidadania do Idoso (CMDCI), como no nível de ensino, pesquisa e extensão. Nos cursos, da área da Saúde, os componentes curriculares, práticas e estágios atuam com o atendimento a esse público, como Fisioterapia, Quiropraxia, Educação Física, Nutrição e Enfermagem.
Já na área dos projetos sociais, foram feitos, só em 2018, cerca de 180 atendimentos a idosos por meio do projeto Envelhecimento saudável e redes de suporte social. São realizadas ações educativas, preventivas e de acompanhamento domiciliar para melhorar a qualidade de vida dos idosos, as quais já alcançaram melhora nos indicadores propostos. Da mesma forma, as atividades de pesquisa vêm, continuamente, investigando temas na área da saúde, da moda e da qualidade de vida, como sobre radioterapia, uso de tecnologias assistivas para usuários de cadeiras de roda, vestuário para mulher idosa, entre outras.
Conforme Figueiredo, a Câmara de Vereadores, com esse certificado, reconhece o que está no gene da Feevale, que é ser uma instituição comunitária.
Hoje, um dado importante é que nosso município tem mais de 50 mil aposentados. Então, existir em Novo Hamburgo uma universidade que pensa no envelhecimento, a partir da pesquisa e com projetos de extensão, com atuação dentro das comunidades, para além de fazer ciência, é proporcionar esse desenvolvimento sociocomunitário”, afirmou.
