Está repercutindo internacionalmente a pesquisa que identificou, em amostras coletadas no Rio Grande do Sul, a coinfecção de pacientes por duas linhagens diferentes do coronavírus. Os estudos, realizados no Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale e no Laboratório de Bioinformática (Labinfo) do Laboratório Nacional de Computação Científica, são coordenados pelos cientistas Fernando Spilki e Ana Tereza Vasconcelos.
Jornais como o britânico The Guardian, o argentino Clarín, o finlandês Iltalehti e os espanhois La Vanguardia e La Voz de Galicia divulgaram a pesquisa da Universidade Feevale. A notícia também foi dada por outros veículos estrangeiros, como as emissoras de televisão TBS (Japão) e Azteca (México) e os portais portugueses Sapo 24, Diário de Notícias, Impala e Notícias de Coimbra.