Uma turma de 24 alunos do MBA em Estratégia e Inovação Empresarial da Universidade Feevale realizará uma viagem de estudos à Finlândia entre os dias 5 e 14 de abril. As atividades ocorrerão na Häme University of Applied Sciences (Hamk), que desde 2006 mantém convênios com a Feevale. O grupo será acompanhado pelos professores Serje Schmidt e Paola Schmitt Figueiró.

“A Feevale encurtou a distância entre o sul da América e o norte da Europa”, afirma a diretora de Relações Internacionais e Institucionais, professora Paula Casari Cundari. “Em todos os semestres há alunos nossos lá e finlandeses aqui. Essa mobilidade se incorporou à rotina da Feevale.”

O objetivo do MBA é especializar profissionais para a gestão estratégica sustentável de negócios, com foco na gestão do conhecimento e na inovação como diferenciais competitivos. A viagem para a Finlândia integra o programa do curso, com o propósito de apresentar a realidade do país por meio de seminários e visitas técnicas a empresas e órgãos públicos. Os temas que pautam as atividades são gestão da inovação, sustentabilidade e estratégia em empresas estrangeiras. Também está programada a participação do grupo em eventos culturais.

Conforme o professor Schmidt, que já acompanhou missões na Finlândia de três turmas do MBA em Estratégia e Inovação Empresarial da Feevale, a agenda dos alunos propiciará uma intensa experiência multicultural em um país com baixíssimos índices de corrupção e elevado grau de organização. “Espero que tragam bastante inspiração”, projeta.

Entre os alunos, paira uma grande expectativa com a oportunidade. Rodaika Sardagna considera que a programação é instigante, porque a Finlândia é destaque mundial em educação. Ela conta que, em preparação à viagem, revisou alguma literatura em inglês, para estar mais preparada. Também ocorreram reuniões e orientações dos professores com a turma. Jeferson Gottschalk revela estar muito ansioso. “É minha primeira viagem internacional, então espero absorver o máximo de conhecimento possível, observando como as empresas lidam com os problemas gerais, como resolvem os mesmos e como isso pode ser aplicado em nosso país”, projeta. Ele vem se preparando há dois anos, principalmente em relação à língua, pois as aulas serão ministradas em inglês.