Brasil e Dinamarca trabalharão no desenvolvimento de um laboratório móvel de qualidade da água | Universidade Feevale

Brasil e Dinamarca trabalharão no desenvolvimento de um laboratório móvel de qualidade da água

07/12/2022 - Atualizado 10h53min

visita Roana

Tecnologia, que já está em testes no país nórdico, poderá ser aplicada na realidade brasileira a partir da parceria entre a Universidade Feevale e University of Southern Denmark

Uma tecnologia portátil de detecção de patógenos na água, desenvolvida na Dinamarca e que poderia ser ampliada para a realidade brasileira. Esse foi o tema de uma reunião entre a Universidade Feevale e a University of Southern Denmark (SDU), nesta terça-feira, 6, no Câmpus II, em Novo Hamburgo. Na oportunidade, a professora Roana de Oliveira Hansen, da instituição nórdica, foi recebida por uma equipe da Feevale composta pelo pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão Fernando Spilki, pela coordenadora do mestrado em Virologia Juliane Fleck, pela pesquisadora Juliana Schons e pela supervisora na Diretoria de Relações Internacionais e Institucionais Vera Maria Pilger.

Roana esteve na Feevale para ampliar a cooperação já existente entre as duas instituições, por meio da realização de pesquisas em conjunto. Durante a conversa, foi identificada a possibilidade de parceria em um projeto que a SDU desenvolve, juntamente com a Copenhagen Nanosystems e a IIT Bombay, da Índia, de detecção de patógenos e poluentes em poços artesianos. Trata-se de um laboratório portátil que, com a potencial colaboração do mestrado em Virologia da Feevale, poderia abarcar um espectro maior de patógenos e poluentes detectáveis, sendo aplicável para a realidade brasileira.

De acordo com os pesquisadores, o próximo passo é buscar fomento, tanto na Dinamarca quanto no Brasil, para expandir a tecnologia.

Encontramos pontos muito interessantes para uma colaboração nesse projeto, e penso que esse é o plano para os próximos meses. É sempre um prazer estar aqui na Feevale e poder potencializar nossa colaboração”, disse Roana.

Temos muita capacidade de trabalhar em conjunto nesse projeto, e não faltam possíveis alvos de detecção futuros, no Brasil e na Dinamarca, que possam ser atendidos com a ampliação dessa tecnologia”, afirmou Spilki.

Outras ações que a professora da SDU discutiu com a Instituição foram o incremento da colaboração em mobilidade discente e docente entre as duas universidades. Roana participou, ainda, como convidada, do evento de encerramento do Intercâmbio da Diretoria de Relações Internacionais e Institucionais da Feevale.

 

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