Obra conta com capítulo escrito com a colaboração do professor Fernando Spilki, que está no país africano participando de conferência intercontinental
O virologista e pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Universidade Feevale, Fernando Spilki, participa, até esta sexta-feira, 29, da 2ª Conferência Africana e 1ª Conferência Sul-Sul de Redução de Danos à Saúde, em Marrocos. Durante o evento, a Rede Interamericana de Academias de Ciências (Ianas, na sigla em inglês) realizou o pré-lançamento do livro Water and Health in the Americas. Produzida pelo grupo de estudos em Água e Saúde da rede, a obra possui um capítulo com a colaboração Feevale, intitulado Present data and future prospects for environmental surveillance of waterborne viruses and water-related viral diseases.
Escrito em colaboração entre Fernando Spilki, Viviane Girardi, Juliana Schons Gularte e Meriane Demoliner, o capítulo revisa o estado atual do monitoramento de vírus em águas e as possibilidades para o futuro desse tipo de investigação de qualidade da água.
Ao longo dos anos, a cooperação entre os membros da Ianas na área de água e saúde tem construído publicações que são uma base sólida de conhecimento para cientistas, tomadores de decisão e a sociedade em geral”, explica Spilki.
O livro Water and Health in the Americas está disponível para download, gratuitamente, pelo link qr.link/uf3sp8.
Saiba mais
Com o tema Saúde na África: água, ambiente e segurança alimentar, a 2ª Conferência Africana e 1ª Conferência Sul-Sul de Redução de Danos à Saúde acontecem no Palácio do Congresso, em Marrakech. As atividades são promovidas pelo Ministério da Saúde e Proteção Social do Marrocos e pela African Global Health Association (AGH), entre outras instituições. Durante o evento, Spilki está apresentando resultados de pesquisas sobre doenças virais de veiculação hídrica. O objetivo é demonstrar como as Américas atuam na constituição de redes de cooperação e de pesquisa em água e saúde, principalmente por meio da atuação da Ianas, e como esse modelo poderia ser replicado na África.