Cristiano Max Pereira Pinheiro e Marta Bez falarão sobre estudos ligados à educação e à indústria criativa
O professor Cristiano Max Pereira Pinheiro, coordenador do mestrado em Indústria Criativa da Universidade Feevale, e a professora Marta Bez, docente da mesma pós-graduação, viajarão neste domingo, 23, para Portugal. A estadia no país europeu, que se encerrará no dia 4 de novembro, será marcada por apresentações em dois seminários: de economia criativa, na Universidade Católica do Porto, e de indústria criativa e jogos digitais, na Universidade de Aveiro.
Nas duas universidades parceiras da Feevale, os professores apresentarão o resultado de pesquisas realizadas e que estão ligadas à educação e à indústria criativa, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs). O estudo da professora Marta aborda os novos métodos e modelos de aprendizagem a partir da parceria da Escola de Aplicação Feevale com a Finlândia. Já Pinheiro vai falar sobre os projetos desenvolvidos no minecraft educacional e os jogos que foram produzidos na Universidade e inseridos no contexto escolar nos dois últimos anos.
Os docentes também participarão de bancas dos mestrados em Gestão da Indústria Criativa (Universidade Católica do Porto) e em Jogos Digitais (Universidade de Aveiro). Eles ainda se encontrarão com pesquisadores e empreendedores, onde falarão sobre o cluster de jogos digitais e outros estudos que estão relacionados à economia criativa e políticas públicas. Além disso, visitarão o presidente da Associação dos Produtores de Videojogos Portugueses (APVP), o brasileiro Jeferson Valadares, a fim de formalizar uma rede para o desenvolvimento de projetos em parceria.
A viagem tem uma importância muito grande. Está ligada à inovação e à maneira como, através dos estudos aprovados em editais, o nosso mestrado tem contribuído para o desenvolvimento da indústria criativa no Brasil”, destaca Pinheiro. “Isso comprova, também, o bom trabalho realizado na formação dos mestres, por meio da integração e internacionalização de nossos projetos e pesquisas”, complementa.
