Evento aconteceu nesta quinta-feira, 31, em formato híbrido
A Universidade Feevale realizou nesta quinta-feira, 31, o VII Seminário Criança na Mídia e II Seminário Recria. Com o tema Educação Antidiscriminatória em Tempos de Informação Tóxica, o evento foi uma iniciativa do Grupo Criança na Mídia - Núcleo de Estudos em Comunicação, Educação e Cultura da Instituição. As atividades foram realizadas em formato híbrido, com transmissões ao vivo pelo YouTube e atividades presenciais no Câmpus II. O evento contou com a parceria da Recria – Rede de Pesquisa em Comunicação, Infâncias e Adolescências, que desenvolve três eixos de atuação: a articulação entre pesquisadores, o estabelecimento de projetos de investigação e extensão conjuntos e a organização de eventos e de publicações. Acadêmicos, profissionais e pesquisadores de diferentes áreas e setores discutiram estratégias e desafios para promover uma comunicação que combata a discriminação em um cenário marcado pela disseminação de informações tóxicas e desinformação.
O reitor da Universidade Feevale, José Paulo da Rosa, agradeceu a presença de todos os presentes no evento. “É uma satisfação estar aqui com vocês, porque sei da importância e da relevância da educação básica. Uma educação infantil bem trabalhada resolve muitos problemas, inclusive nas universidades. Discutir e pesquisar esses temas é muito relevante para a sociedade. Parabenizo a todos pelo trabalho”, ressaltou.
O pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da Universidade Feevale, Fernando Spilki, ressaltou que o evento é necessário. “A Feevale tem uma característica bem importante no que tange a pesquisa e a graduação. A Universidade trabalha pelo desenvolvimento da comunidade, junto dela”, afirmou.
A coordenadora do grupo Criança na Mídia, Saraí Schmidt, destacou a importância de pensar nas questões relacionadas a preconceito e discriminação. “Se empenhar em buscar uma vida melhor para as crianças é uma tarefa nossa. Eu acredito muto na extensão e na pesquisa, e, partindo disso, começamos a pensar em como abrir as portas da universidade para compartilhar essas pesquisas acadêmicas”, destacou.